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Estudantes do Anglo Itu revivem a história em Paranapiacaba

Um cenário envolto em neblina, construções inglesas e trilhos antigos foi o ponto de partida para uma experiência educativa fora da sala de aula. Os alunos do 7º ano do Colégio Anglo Itu participaram de uma visita à histórica vila de Paranapiacaba-SP, cerca de 177km, onde vivenciaram de perto um capítulo marcante do desenvolvimento brasileiro: o surgimento das ferrovias. Durante o passeio, os estudantes exploraram o local que abrigou a primeira ferrovia do Brasil, construída no século 19 para conectar o interior paulista ao porto de Santos. A arquitetura, o sistema de transporte e o modo de vida da época ainda estão presentes e oferecem uma verdadeira imersão no passado. Com pouco mais de 750 habitantes hoje, Paranapiacaba já foi lar de cerca de 5 mil pessoas em sua época de auge. Cada rua da vila conta uma história, e esse contato direto com o patrimônio cultural contribui para o desenvolvimento da consciência crítica e da valorização da história nacional por parte dos alunos. A atividade, planejada para ir além do conteúdo teórico, permitiu aos participantes compreenderem o impacto das transformações tecnológicas e sociais daquele período. Ao percorrerem os antigos trilhos e visitarem espaços preservados, os jovens refletiram sobre temas como urbanização, economia e patrimônio histórico. Essas experiências em passeios educativos despertam a curiosidade dos alunos, elevam o ânimo e fortalecem a conexão entre teoria e prática. Certamente, ficará guardada na memória de cada participante.


Data: 23/06/2025

Quando a criança não quer ir para a escola

A recusa em ir para a escola pode se manifestar de maneira silenciosa, como um pedido insistente para ficar em casa, ou de forma mais explícita, com choro, resistência, sintomas físicos e até regressões comportamentais. Situações como essas, quando se tornam frequentes, merecem atenção dos pais. Por trás desse comportamento, muitas vezes existe um sofrimento emocional que a criança não sabe como verbalizar. O ambiente escolar exige adaptações importantes: sair do conforto da casa, seguir regras, interagir com colegas, enfrentar frustrações e lidar com novos aprendizados. A ansiedade de separação é comum, sobretudo nos primeiros anos, mas se os sinais de recusa se estendem por semanas ou retornam com força após períodos de tranquilidade, é essencial investigar as causas com cuidado e empatia. “É um erro interpretar a recusa escolar como simples birra ou preguiça”, explica Fábio Augusto de Oliveira e Silva, diretor geral do Colégio Anglo Itu. “Quando a criança demonstra resistência frequente, ela pode estar pedindo ajuda de uma forma que os adultos ainda não perceberam”. Entre os sinais mais comuns estão queixas físicas no horário de ir para a escola, como dor de barriga ou de cabeça, choro recorrente, apatia, irritabilidade ou comportamento agressivo. Em outros casos, há regressões — como voltar a fazer xixi na cama — ou alterações no sono e apetite. Esses sinais, isolados ou combinados, podem indicar que o ambiente escolar está sendo vivenciado como um fator de estresse para a criança. A primeira ação da família deve ser escutar sem julgar. Evitar frases como “isso é frescura” ou “todo mundo vai para a escola” é importante para manter a criança aberta ao diálogo. Ao perguntar com calma e carinho o que tem incomodado, os pais demonstram interesse real e aumentam as chances de compreender o que se passa. Também é essencial garantir segurança emocional, reforçando que ela não está sozinha e que seus sentimentos serão levados a sério. Manter uma rotina consistente contribui para diminuir a ansiedade. Crianças que sabem o que esperar do seu dia sentem-se mais seguras. Dormir bem, alimentar-se adequadamente e ter momentos de brincadeira são cuidados que impactam diretamente no humor e na disposição. É recomendável também aproximar a criança da escola de forma gradual, se possível. Visitar o local fora do horário de aula, explorar os espaços juntos, conversar sobre o que acontece ali e permitir certa autonomia nas escolhas — como do lanche ou do material escolar — pode ajudar a construir familiaridade e pertencimento. A parceria entre escola e família faz diferença nesse processo. Os educadores podem auxiliar com estratégias como permanência por períodos menores, estímulo a vínculos afetivos com colegas e adaptações na rotina. E, quando necessário, a ajuda de um psicólogo especializado pode ser decisiva, especialmente em casos de fobia escolar ou ansiedade mais intensa. Para saber mais sobre recusa escolar, visite https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/meu-filho-nao-quer-ir-a-escola-especialista-explica-como-agir,78850eac24db6d18f88080691f6cd9d7a67kwmtt.html#google_vignette e https://sunkids.com.br/blogs/blog-sunkids/meu-filho-nao-quer-ir-pra-escola-o-que-fazer?utm_term=1pz6hmvvo_1748473698498  


Data: 20/06/2025

Dor de cabeça: como identificar a causa em crianças

Um episódio de dor de cabeça pode interromper o dia de qualquer criança e, em muitos casos, trazer preocupação aos pais. Em cerca de 75% das crianças, esse sintoma aparece com intensidade ao menos uma vez até os 15 anos e pode impactar o rendimento escolar, o convívio social e até o comportamento em casa. O desafio está em reconhecer as causas com precisão, já que os pequenos nem sempre conseguem descrever o que sentem com clareza. As formas mais comuns de dor de cabeça na infância são a cefaleia tensional e a enxaqueca. A primeira costuma ter relação com estresse, rotina agitada, preocupações ou posturas incorretas. Já a enxaqueca, que pode surgir de forma intensa e durar até uma hora, muitas vezes é acompanhada de náuseas, vômitos, aversão à luz e ao som. Um diferencial: enquanto os adultos costumam relatar dor de um lado só da cabeça, nas crianças ela tende a ser bilateral. “Observar o comportamento da criança é o primeiro passo. Mudanças sutis podem indicar desconfortos que ela ainda não sabe explicar”, destaca Fábio Augusto de Oliveira e Silva, diretor geral do Colégio Anglo Itu. Entre os fatores que contribuem para o surgimento das dores, estão jejum prolongado, noites mal dormidas, uso excessivo de telas, consumo de alimentos industrializados e até variações do clima. Em alguns casos, um diário de sintomas pode ajudar o pediatra a identificar padrões e indicar o tratamento mais eficaz. Se não houver causa evidente, pode ser necessário encaminhamento para especialistas. Problemas de visão, como hipermetropia ou dificuldade de foco, são causas frequentes. O diagnóstico correto pode levar ao uso de óculos ou exercícios visuais que aliviam os sintomas. Já situações mais raras, como infecções ou alterações neurológicas, exigem investigação mais aprofundada, especialmente quando acompanhadas de febre persistente, vômitos em jato ou perda de equilíbrio. “As dores podem ser físicas, mas também emocionais. Situações como ansiedade, dificuldades na escola ou conflitos em casa se manifestam, muitas vezes, por meio de sintomas físicos, como a dor de cabeça”, reforça Fábio. Com atenção e informação, é possível prevenir muitos episódios. Boas noites de sono, alimentação equilibrada, rotina organizada e redução do tempo de tela são atitudes simples que fazem diferença. O mais importante é manter um diálogo aberto com a criança e estar atento a qualquer sinal que indique que algo não vai bem. Para saber mais sobre dor de cabeça, visite https://neurocop.com.br/blog/dor-de-cabeca-em-crianca/ e https://sbop.com.br/paciente/doenca/dor-de-cabeca-cefaleia-em-crianca/  


Data: 18/06/2025

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